Show do Pintor Profissional - Edição 188

SHOW DO PINTOR • SETEMBRO 18 17 Mauricio Ballarine, gerente de certificação da Abendi explica sobre al- gumas diferenças entre a cadeira suspensa e alpinismo rapel industrial. “Para cadeira suspensa existe apenas uma norma com relação a requisitos para o equipamento, já o acesso por corda apresenta uma solução mais completa, envolvendo a qualificação dos profissionais, procedimento de trabalho, plano de resgate, análise de risco e controle dos equipamentos, tornando-se mais abrangente a sua utilização e mais segura”. Vianna en- xerga a técnica com cordas como uma prática mais segura e rápida. “A téc- nica com a cadeira suspensa é a mais antiga, então é a mais conhecida no mercado, mas acredito que a pintura, usando cordas, é mais rápida, pois um serviço executado com acesso por cordas é realizado com técnicas de segurança mais rígidas.” SEGURANÇA Independentemente de qual for a maneira escolhida para fazer a pin- tura, auxílio de cordas, cadeira suspensa ou andaime, o cuidado com os equipamentos de segurança são fundamentais para a segurança de quem está realizando o serviço. Os básicos são cinturão de segurança tipo paraquedista, talabarte ou trava-quedas, capacete sem aba, ócu- los, luva, calçado apropriado, além dos equipamentos específicos para a progressão por corda. Outra maneira de se evitar acidentes é ter, no mínimo, dois pontos de apoio. Marcello Cyrillo Vazzoler, diretor geral da Vertical Pro.

RkJQdWJsaXNoZXIy MTY1MzM=