Revista Lojas de Tintas - Edição 142 - page 35

Jéssica Ferreira, analista de produtos da PPG, conta que em-
presa empenha-se para acompanhar o mercado. “As massas
poliéster têm evoluído àmedida que osmateriais utilizados nos
veículos se modificam.O desafio é acompanhar essas mudan-
ças para garantir a melhor aderência, sem retrabalhos, nos di-
versos tipos de substratos utilizados na indústria automotiva.”
Alémdeacompanharasmudançasno segmentoautomotivo, Re-
nato de Souza Freitas, analista de comunicação da Sherwin-Wil-
liams, acrescenta que a massa poliéster de qualidade agiliza o
tempo de trabalho na oficina. “Utilizando matérias-primas de
alta tecnologiapodemosproporcionar ao segmentode repintura
automotivaprodutos comnovaspropriedades, afimdeacompa-
nhar ademanda crescentenaproduçãode automóveis e, assim,
otimizaro tempode reparonasoficinasatravésde secagemmais
rápida, oferecendomelhor lixamento, ausência de imperfeições
(poros) egrandepoder deenchimento.”
Diferenças entreasmassas
Tanto a massa plástica quanto a poliéster são usadas para cor-
rigir imperfeições na lataria do carro. Maurício Varjão, pro-
motor técnico da Maxi Rubber, explica quando é indicado usar
cada um deles. “O cliente pode optar por utilizar uma massa
plástica quando não existir a necessidade de um reparo mais
rápido. Já em relação à massa poliéster, a sua indicação é
quando o cliente busca tempos de secagem mais rápidos, fa-
cilidade de aplicação e lixamento e acabamentos melhores.”
Juliana Pellegrino, gerente da Brasolv, complementa dizendo
que a massa plástica deve ser utilizada em serviços automoti-
vos onde o carro sofreu grandes estragos e, de preferência, em
locais não tão visíveis. “Já a poliéster oferece acabamentomais
fino, commais qualidade, menos porosidade. Pode também ser
aplicada em superfícies curvas, diferente da massa plástica.”
Asmassas automotivas podem ser usadas emdiferentes substra-
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