Revista Paint & Pintura - Edição 263

EMBALAGENS METÁLICAS 30 | PAINT&PINTURA cuperou o volume com a demanda reprimida, porém a falta de insumos e matéria-prima, além das disparadas nos preços, foi um grande desafio para o setor. Ampliamos nosso parque fabril e o resultado foi positivo para o negócio. Em 2021 será um grande desafio para o setor, acreditamos que omercado retor- nará à sazonalidade dos anos anteriores, porém com crescimento. A construção civil é um setor que está aquecido.” Santos explica que a situação ocorreu porque a capacidade interna de vários fornecedores não supriu a necessidade do setor, resultando em certa escassez. “A Litografia Valença, durante esse pe- ríodo, teve que se reinventar buscando alternativas para atender o mercado. Acreditamos que o mercado deverá re- tomar a sua rota de consumo retornan- do a sazonalidade de anos anteriores, ainda prevemos umresultado positivo. E nossa empresa certamente se preparou para atender esta demanda.” TENDÊNCIAS DO SETOR Desde embalagens inovadoras, serviços, novas tecnologias, desenvolvimentos e sustentabilidade. A CMP, por exemplo, aposta muito na qualidade e segurança das embalagens, assim como em agre- gar novos serviços e tecnologias para seus clientes. “Desta forma, continu- amos investindo em nossas linhas de produção, mesmo durante a pandemia. Projetos voltados para a área comercial, interligados com nosso comitê de ino- vação, tomam força para evidenciar o cliente em todos os planejamentos da CMP”, revela Marson. Para o CEO da Brasilata, a questão da sustentabilidade / ambiental é central no mundo atual e nas embalagens não é diferente. “Por essa razão o conceito de economia circular é uma tendência e a embalagem de aço com seu sistema de logística reversa é a mais eficiente. Por meio do Prolata temos um sistema eficiente, com cobertura nacional e que é 100% rastreável e auditável, ou seja, do ponto de vista de economia circular é o mais eficiente, uma vez que a sucata do aço temmuito valor e serve de matéria- -prima para fabricação do aço.” NOVIDADES NO PORTFÓLIO A CMP investiu ao longo deste ano em novas tecnologias em suas linhas de produção. “Destacamos a nova linha para produção de galões 3,6 litros Sou- dronic, proporcionando o aumento da capacidade de produção. Temos tam- bém a instalação de um novo carrossel testador pneumático para a linha de ¼ de galão. Este equipamento proporcio- nará maior segurança aos nossos clien- tes, detectando com grande precisão e rapidez eventuais problemas de qualida- de. As grandes demandas do mercado também evidenciam nossas linhas de baldes homologados, seguindo todas as exigências da ANTT para o transporte terrestre de produtos, como tintas e vernizes, além da lata de 18 litros, onde a CMP possui três linhas de produção”, informa Marson. Já a Brasilata tem toda linha de embala- gens metálicas para atender o mercado de tintas e produtos químicos. “Temos desde a lata de 1/32 até os baldes de 20 litros, sendo que várias embalagens são com seus consagrados fechamentos Plus e Biplus. Também produzimos aerossóis, além dos baldes de 18 e 20 litros e as latas de 18 litros homologadas para transporte terrestre e marítimo”, ressalta Forte. A Litografia Valença, por sua vez, possui umparque fabril completo para atender o mercado de tintas e vernizes, destaca Santos. “Nossa empresa é totalmente verticalizada em seu processo produti- vo, temos corte de bobinas metálicas, desenvolvimento e pré-impressão de embalagem, litografia e montagem. Com os investimentos feitos, nos últi- mos anos, conseguimos oferecer para o mercado uma embalagem de qualida- de reconhecida pelo mercado. Nosso portfólio é completo, composto por latas de 18, 16 e 14 litros; 1/1, 1/4, 1/16 e 1/32 gl; 5 e 4 litros; 900 ml; baldes trm; Adriano Marson, diretor comercial da CMP CMP

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