rísticasdoproduto. Enanossavisão, nuncahaveráuma
substituiçãododióxidode titânio, poiséopigmentode
maior poder de cobertura, oqueo tornamais eficiente
quando comparado comoutrosmateriais. Asempresas
buscamalgumasalternativasquandoopreçododióxido
de titânio estámuito elevado. Tais alternativas podem,
sim, substituir parcialmente o dióxido de titânio, mas
em proporções relativamente pequenas. A Evonik, por
exemplo, conta em seuportfólio como Sipernat 820A
(sílicoaluminatode sódio), umextenderde titânio, que
substitui parcialmenteodióxidode titânio.”
Marco Aurélio Barboza, diretor de negócios da área
de Dióxido de Titânio da DuPont, acredita que tintas
de qualidade sempre vão precisar de TiO2 até que a
ciência descubra uma nova partícula comercialmente
viável que concilie opacidade e cor branca. “Portanto,
semprepromovemosamelhoriadaqualidadedas tintas
nomercado. Semprepromovemosaotimizaçãododió-
xidode titânioemnossosclientes, tornando-oscadavez
mais competitivos, sendo assim, acreditamos que uma
tinta para cumprir com sua definição de não somente
embelezar,mas tambémproteger o substrato, sempre
precisaráde TiO2.”
Nãohánenhumamedidaque impeçaaconstantebusca
de extender pelomercado, mas da mesma forma não
existenadaque substitua totalmenteoTiO2em formu-
laçõesde tintas, deacordocomJoséCarlosBartholi, só-
cio da Colortrade.
“O que buscamos
fazer é orientar a
melhorutilizaçãoe
otimizaçãodopro-
duto, gerando um
produto final de
qualidadeaumcus-
to competitivo.”
Novidades
A DuPont lançou
este ano o grau
TS-6300, da família
Ti-Select, amesma
do grau TS-6200.
“Neste produ-
JoséCarlosBartholi, sócioda
Colortrade
