biocidas
lações, melhores práticas,
estudos de fábricas, ins-
peçãodematérias-primas,
serviçosanalíticos,ensaios
de detecção de microbio-
logia, testes de exposição
eumasériedeofertasper-
sonalizadaseestruturadas
paraatenderanecessidade
docliente individual”, des-
tacaFabiana.
Machado, da Lonza, tam-
bém informa que a sua
empresapossui umcentro
de tecnologia em Salto à
disposição dos clientes.
“Nossa equipe técnica altamente qualificada pode prestar
todooapoiotécnico,desdeodesenvolvimentodeumsistema
preservanteatéaaplicaçãofinal.”
Mercadono futuro
Omercado tem uma visão otimista em relação aos ne-
gócios de biocidas junto ao setor de tintas, tanto para
o Brasil como para a região da América do Sul. “Acre-
ditamos que a retórica do mercado de fatores como
inovação, tecnologia, sustentabilidade, meio ambiente
e temas regulatórios emmédio prazo se tornará uma
realidadena região. Asempresasquegeram tecnologia
devanguardaembiocidaspoderãosedestacarnãoape-
naspela suacapacidadede realizaçãodenegócios,mas
principalmentepela comercializaçãodeprodutos avan-
çados,modernos, inovadores emelhores. Acreditamos
naeducação, informaçãoeformaçãodoconsumidorfinal
querequisitarátintaseprodutoscorrelatosdequalidade
melhor,elaboradoscommatérias-primasdiferenciadase
demelhor qualidade. Alémdisso, a competição sedará
tambémnoâmbitotecnológicoenãoapenascomercial.
Dentrodestecenáriootimista,aThorseposicionamuito
confortavelmente, pois anossa vocaçãoé adediferen-
WildonLopes, diretorgeral da
Polystell
